A consolidação da universidade precisa do apoio de várias entidades, inclusive dos movimentos sociais
Ivonei Gomes/UFFS
Várias pessoas estiveram no evento |
Por Jéssica Pauletti (Ciências/UFFS-Realeza)
Realizou-se, na última segunda-feira, dia 04 de abril de 2011, às 14h00, uma assembleia organizada pelo CAMVET (Centro Acadêmico de Medicina Veterinária), que contou com a participação dos representantes dos outros centros e Diretório Acadêmico, membros de movimentos sociais da região, Direção de Campus e demais pessoas da comunidade acadêmica e local. O intuito principal foi discutir acerca das dificuldades que os estudantes do Curso de Medicina Veterinária estão sofrendo, como a falta do hospital veterinário e laboratórios das áreas específicas.
Para início, leu-se uma carta, a qual relatava a importância dos Movimentos Sociais na implementação da UFFS. Em seguida, foi aberto um espaço para que representantes estudantis de Nutrição, Sarajane Marciniack, e Ciências, Juan Corrêa, expusessem a situação de seus cursos especificamente (o Centro Acadêmico de Letras ainda está em fase de constituição, por isso não teve representante) e do Diretório Acadêmico, Edenilson de Souza, sobre as dificuldades gerais dos estudantes. Os docentes de Medicina Veterinária, Adolfo Firmino da Silva Neto, Carina Franciscato e Patrícia Romaneoli, também se pronunciaram a respeito do assunto.
Em nome dos movimentos sociais, Inácio Werle integrante da Fetraf-Sul (Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar da Região Sul) colocou a preocupação que eles estão tendo com os problemas enfrentados pelos acadêmicos da UFFS. Segundo Inácio, para tentar amenizar esses danos, é preciso montar-se uma força tarefa que esteja pronta para lutar pelos ideais reivindicados pelos educandos. Ele deixou em aberto a possibilidade de um outro encontro, na qual os principais representantes dos estudantes possam conversar diretamente com os movimentos para deliberar os assuntos de cunho emergencial e de que forma pode-se trabalhar em cima disso.
Em conversa com o Comunica, o acadêmico e presidente do CAMVET, Fabrício Bernardi, elencou alguns pontos relevantes do encontro. Segundo ele, espera-se que essa reunião possa motivar os estudantes de Medicina Veterinária e dos demais cursos para se engajarem na luta pela estruturação do Campus para que a formação de todos seja de qualidade.
Outro ponto destacado por Fabrício é que alguns representantes dos movimentos sociais relataram que “não estavam inteirados totalmente a respeito de como está o processo de construção da UFFS e da falta de condições ideais e dificuldades que os acadêmicos estão enfrentando”, portanto, para o líder estudantil, essa assembleia foi proveitosa já que foi o início de uma aproximação dos movimentos com os acadêmicos.
Sobre uma nova reunião entre os acadêmicos e os movimentos, Fabrício espera que haja um contato mais próximo, possibilitando estabelecer metas e meios de ação e articulação para que se possa somar forças para buscar a consolidação da construção da UFFS e desse modo ter uma formação de qualidade a todos
Para início, leu-se uma carta, a qual relatava a importância dos Movimentos Sociais na implementação da UFFS. Em seguida, foi aberto um espaço para que representantes estudantis de Nutrição, Sarajane Marciniack, e Ciências, Juan Corrêa, expusessem a situação de seus cursos especificamente (o Centro Acadêmico de Letras ainda está em fase de constituição, por isso não teve representante) e do Diretório Acadêmico, Edenilson de Souza, sobre as dificuldades gerais dos estudantes. Os docentes de Medicina Veterinária, Adolfo Firmino da Silva Neto, Carina Franciscato e Patrícia Romaneoli, também se pronunciaram a respeito do assunto.
Em nome dos movimentos sociais, Inácio Werle integrante da Fetraf-Sul (Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar da Região Sul) colocou a preocupação que eles estão tendo com os problemas enfrentados pelos acadêmicos da UFFS. Segundo Inácio, para tentar amenizar esses danos, é preciso montar-se uma força tarefa que esteja pronta para lutar pelos ideais reivindicados pelos educandos. Ele deixou em aberto a possibilidade de um outro encontro, na qual os principais representantes dos estudantes possam conversar diretamente com os movimentos para deliberar os assuntos de cunho emergencial e de que forma pode-se trabalhar em cima disso.
Em conversa com o Comunica, o acadêmico e presidente do CAMVET, Fabrício Bernardi, elencou alguns pontos relevantes do encontro. Segundo ele, espera-se que essa reunião possa motivar os estudantes de Medicina Veterinária e dos demais cursos para se engajarem na luta pela estruturação do Campus para que a formação de todos seja de qualidade.
Outro ponto destacado por Fabrício é que alguns representantes dos movimentos sociais relataram que “não estavam inteirados totalmente a respeito de como está o processo de construção da UFFS e da falta de condições ideais e dificuldades que os acadêmicos estão enfrentando”, portanto, para o líder estudantil, essa assembleia foi proveitosa já que foi o início de uma aproximação dos movimentos com os acadêmicos.
Sobre uma nova reunião entre os acadêmicos e os movimentos, Fabrício espera que haja um contato mais próximo, possibilitando estabelecer metas e meios de ação e articulação para que se possa somar forças para buscar a consolidação da construção da UFFS e desse modo ter uma formação de qualidade a todos
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