Assis do Couto esteve no Campus Realeza para dialogar com a comunidade acadêmica
Por Jéssica Pauletti (Ciências/UFFS-Realeza)
Em visita à cidade de Realeza, na sexta-feira passada, dia 1º de abril, o deputado federal Assis do Couto (PT) teve a oportunidade de conhecer as instalações provisórias da UFFS, bem como conversar com os representantes da direção e dos acadêmicos sobre a construção da nova sede, quanto aos cortes estabelecidos pelo governo com viagens e locomoções, a respeito das dificuldades que os acadêmicos estão enfrentados pela falta de infraestrutura, entre outros assuntos de importância para a comunidade universitária.
Ivonei Gomes/UFFS
Diretor João Braida com o deputado Assis do Couto no Campus |
Em conversa com o Comunica, o deputado federal disse que a principal finalidade da visita ao Campus Realeza foi ter a possibilidade de ouvir a todos e conhecer mais de perto as dificuldades, para que desse modo possa ajudar no que for da alçada do seu cargo. Esses auxílios podem ser reivindicados por intermédio do vereador realezense Jayme Taube, conhecido popularmente por “Canjica”, que é o representante do deputado no município, com o qual entra em contato para procurar solucionar os problemas dessa região.
A respeito do Decreto nº 7.446, de 1º de Março de 2011, instituído pelo Governo Federal, o deputado Assis afirma: “não se deve tratar os desiguais de forma igual”, ou seja, a UFFS não tem nem 2 anos de “vida”, e já existem outras instituições federais com muito mais tempo de existência, não é justo que o corte atinja a todas de forma igualitária, já que suas demandas são divergentes, devido ao espaço e reconhecimento nacional.
O deputado federal também foi questionado acerca da escola pública num todo, desde a fundamental até a superior. Para ele, a escola pública precisa de mais investimentos para que ela possa se fortalecer tanto no espaço em que está inserida como na formação que propicia aos estudantes.
Para terminar, Assis do Couto comenta que a UFFS foi talvez a universidade que mais teve a participação popular em sua criação e que esse era um ambiente que muitos desejavam a vários anos, sendo necessária muita luta e empenho para que ela saísse do papel e se construísse.
A respeito do Decreto nº 7.446, de 1º de Março de 2011, instituído pelo Governo Federal, o deputado Assis afirma: “não se deve tratar os desiguais de forma igual”, ou seja, a UFFS não tem nem 2 anos de “vida”, e já existem outras instituições federais com muito mais tempo de existência, não é justo que o corte atinja a todas de forma igualitária, já que suas demandas são divergentes, devido ao espaço e reconhecimento nacional.
O deputado federal também foi questionado acerca da escola pública num todo, desde a fundamental até a superior. Para ele, a escola pública precisa de mais investimentos para que ela possa se fortalecer tanto no espaço em que está inserida como na formação que propicia aos estudantes.
Para terminar, Assis do Couto comenta que a UFFS foi talvez a universidade que mais teve a participação popular em sua criação e que esse era um ambiente que muitos desejavam a vários anos, sendo necessária muita luta e empenho para que ela saísse do papel e se construísse.
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