Por Eduardo dos Santos (Letras/Realeza)
Na quinta feira dia 18/11, acadêmicos, servidores técnico-administrativos (STAs) e professores da Universidade Federal da Fronteira Sul foram às urnas para eleger seus respectivos representantes para o conselho universitário (CONSUNI). Este conselho foi criado com a proposta de dividir as decisões da universidade com as pessoas que são diretamente atingidas por estas decisões, já que em um ambiente democrático não é possível que estas permaneçam sob a responsabilidade de uma única pessoa ou grupo de pessoas.
O resultado sequer havia sido divulgado, porém muitas especulações rodeavam as salas de aula e os corredores do campus de Realeza a respeito dos possíveis vencedores. Havia uma grande expectativa, especialmente por parte dos alunos, para saber, de fato, quem seriam os representantes do compus. Mesmo com todo esse entusiasmo, aproximadamente 25% dos acadêmicos esqueceram ou optaram por não votar. Foram candidatas a representantes discentes duas chapas: a chapa número um dos alunos Mateus Wilians Jandrey e Gabriel Francisco Cerutti Bonatto e a chapa número dois dos acadêmicos Oséias André de Lima e Márcio Rogério Plizzari. Com um total de 103 votos contra 87, a chapa vitoriosa foi a de número dois. Após a vitória, os acadêmicos Oséias e Márcio deixaram claro que vão batalhar pelo que prometeram e que vão se esforçar ao máximo para representar bem o campus de Realeza.
Entre os professores, candidataram-se seis chapas, sendo que destas, cinco se elegeram. Em primeiro lugar ficou a chapa número quatro, composta pelos professores Marcos Roberto da Silva (titular) e Sabrina Casagrande (suplente) com vinte votos. Da segunda à quarta colocação houve um empate técnico, em dezessete pontos, entre as chapas cinco (Rozane Aparecida Toso Bleil e Érika Marafon Rodrigues Ciacchi), um (Adolfo Firmino da Silva Neto e Carina Franciscato) e seis (Wagner Tenfen e Rafael Stieler). Na quinta colocação ficou a chapa número dois dos professores Aparecido Francisco Bertochi dos Santos e Emerson Martins, eles conseguiram treze votos, dois a mais que a última colocada, a chapa número três dos docentes Marcos Leandro Ohse e Lucimar Maria Fossati de Carvalho, esta a única chapa que não conseguiu se eleger, dado o fato de que o campus poderia eleger até cinco representantes docentes.
No caso dos servidores técnico-administrativos, apenas uma chapa candidatou-se para exercer sua representatividade frente ao Conselho. Esta chapa foi constituída pelos funcionários Silvani da Silva, como titular, e Josué Mendes, como suplente, que conseguiu se eleger, obtendo vinte votos. Dentre todos os campi da UFFS, o campus de Realeza foi o único que apresentou a candidatura de apenas uma chapa para a representação dos técnicos administrativos.
O que se pode notar, durante estas eleições, é que mesmo com o, relativamente, grande número de acadêmicos que não votaram, compreendeu-se a enorme importância que terá este Conselho dentro desta Universidade. Juntamente com isso, os acadêmicos preocuparam-se em eleger a chapa que apresentou as melhores propostas e que consideraram ter maior representatividade diante dos demais membros do Conselho. O que os alunos do campus de Realeza esperam é que seus votos venham a proporcionar uma grande melhora para este campus.
Na quinta feira dia 18/11, acadêmicos, servidores técnico-administrativos (STAs) e professores da Universidade Federal da Fronteira Sul foram às urnas para eleger seus respectivos representantes para o conselho universitário (CONSUNI). Este conselho foi criado com a proposta de dividir as decisões da universidade com as pessoas que são diretamente atingidas por estas decisões, já que em um ambiente democrático não é possível que estas permaneçam sob a responsabilidade de uma única pessoa ou grupo de pessoas.
O resultado sequer havia sido divulgado, porém muitas especulações rodeavam as salas de aula e os corredores do campus de Realeza a respeito dos possíveis vencedores. Havia uma grande expectativa, especialmente por parte dos alunos, para saber, de fato, quem seriam os representantes do compus. Mesmo com todo esse entusiasmo, aproximadamente 25% dos acadêmicos esqueceram ou optaram por não votar. Foram candidatas a representantes discentes duas chapas: a chapa número um dos alunos Mateus Wilians Jandrey e Gabriel Francisco Cerutti Bonatto e a chapa número dois dos acadêmicos Oséias André de Lima e Márcio Rogério Plizzari. Com um total de 103 votos contra 87, a chapa vitoriosa foi a de número dois. Após a vitória, os acadêmicos Oséias e Márcio deixaram claro que vão batalhar pelo que prometeram e que vão se esforçar ao máximo para representar bem o campus de Realeza.
Entre os professores, candidataram-se seis chapas, sendo que destas, cinco se elegeram. Em primeiro lugar ficou a chapa número quatro, composta pelos professores Marcos Roberto da Silva (titular) e Sabrina Casagrande (suplente) com vinte votos. Da segunda à quarta colocação houve um empate técnico, em dezessete pontos, entre as chapas cinco (Rozane Aparecida Toso Bleil e Érika Marafon Rodrigues Ciacchi), um (Adolfo Firmino da Silva Neto e Carina Franciscato) e seis (Wagner Tenfen e Rafael Stieler). Na quinta colocação ficou a chapa número dois dos professores Aparecido Francisco Bertochi dos Santos e Emerson Martins, eles conseguiram treze votos, dois a mais que a última colocada, a chapa número três dos docentes Marcos Leandro Ohse e Lucimar Maria Fossati de Carvalho, esta a única chapa que não conseguiu se eleger, dado o fato de que o campus poderia eleger até cinco representantes docentes.
No caso dos servidores técnico-administrativos, apenas uma chapa candidatou-se para exercer sua representatividade frente ao Conselho. Esta chapa foi constituída pelos funcionários Silvani da Silva, como titular, e Josué Mendes, como suplente, que conseguiu se eleger, obtendo vinte votos. Dentre todos os campi da UFFS, o campus de Realeza foi o único que apresentou a candidatura de apenas uma chapa para a representação dos técnicos administrativos.
O que se pode notar, durante estas eleições, é que mesmo com o, relativamente, grande número de acadêmicos que não votaram, compreendeu-se a enorme importância que terá este Conselho dentro desta Universidade. Juntamente com isso, os acadêmicos preocuparam-se em eleger a chapa que apresentou as melhores propostas e que consideraram ter maior representatividade diante dos demais membros do Conselho. O que os alunos do campus de Realeza esperam é que seus votos venham a proporcionar uma grande melhora para este campus.
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