Por Atelli da Rocha (Letras/Chapecó)
Em texto publicado dia 11/11, o Comunica conta como funciona a política de Assistência Estudantil na UFFS, na qual o programa de bolsas se insere. Esse programa tem viabilizado a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica no ensino superior, por meio da concessão de bolsa Permanência. Já o programa de bolsa Iniciação Acadêmica tem oferecido aos estudantes a oportunidade de aumentarem seus conhecimentos através da participação em grupos de estudos. Aqui em Chapecó, contamos com 47 projetos em execução no momento e que tem auxiliado os estudantes na melhoria de suas competências.
Um desses projetos é o “ler e resumir”, coordenado pela dra. Morgana Cambrussi, do Colegiado de Letras. Esse projeto tem por objetivo desenvolver nos alunos participantes as habilidades de leitura, compreensão e síntese de textos , para que, em um segundo momento, elaborem materiais didáticos e ofereçam oficinas sobre “resumo” a acadêmicos com dificuldades aqui na UFFS.
Morgana disse que a ideia de criar esse projeto, surgiu ainda no primeiro semestre deste ano, enquanto ministrava a disciplina de Leitura e Produção Textual: “foi quando percebi que os alunos tinham essa dificuldade em ler e compreender textos. Então, surgiu a ideia de desenvolver um projeto que auxiliasse os mesmos no desenvolvimento dessas habilidades”. Ela explica que passou nas salas divulgando o projeto e que três alunas se mostraram interessadas em participar.
A professora afirma estar satisfeita com o andamento de seu projeto, lembra que no próximo semestre serão oferecidas outras cinco vagas para os interessados, e atribui os resultados positivos obtidos até aqui, ao empenho e dedicação de suas alunas: “o projeto realmente me surpreendeu, as meninas foram além das minhas expectativas, estou muito feliz”
Uma dessas alunas é Anisia Ripplinger, do curso de Pedagogia noturno. Ela conta que entrou no projeto porque tinha dificuldades em resumir textos, mas reconhece que, se o projeto não oferecesse bolsa, não teria condições de largar o emprego e se dedicar inteiramente aos estudos. Ela diz que a bolsa é um incentivo importante para que o aluno permaneça no curso e um benefício essencial que deveria se estender a todos os acadêmicos da instituição.
Para Bruna Roniza Mussio, nutricionista integrante da diretoria dos assuntos estudantis, quando o estudante se interessa e participa de um projeto, não está ganhando apenas um auxílio financeiro, está ganhando “conhecimento, experiência, vivência enquanto universitário, ambientação, maior articulação com professores e alunos de outros cursos” e, sobretudo, “está ajudando a construir uma universidade cada vez melhor, tanto na qualidade do ensino, quanto no cumprimento de seu papel na sociedade”.
Em texto publicado dia 11/11, o Comunica conta como funciona a política de Assistência Estudantil na UFFS, na qual o programa de bolsas se insere. Esse programa tem viabilizado a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica no ensino superior, por meio da concessão de bolsa Permanência. Já o programa de bolsa Iniciação Acadêmica tem oferecido aos estudantes a oportunidade de aumentarem seus conhecimentos através da participação em grupos de estudos. Aqui em Chapecó, contamos com 47 projetos em execução no momento e que tem auxiliado os estudantes na melhoria de suas competências.
Um desses projetos é o “ler e resumir”, coordenado pela dra. Morgana Cambrussi, do Colegiado de Letras. Esse projeto tem por objetivo desenvolver nos alunos participantes as habilidades de leitura, compreensão e síntese de textos , para que, em um segundo momento, elaborem materiais didáticos e ofereçam oficinas sobre “resumo” a acadêmicos com dificuldades aqui na UFFS.
Morgana disse que a ideia de criar esse projeto, surgiu ainda no primeiro semestre deste ano, enquanto ministrava a disciplina de Leitura e Produção Textual: “foi quando percebi que os alunos tinham essa dificuldade em ler e compreender textos. Então, surgiu a ideia de desenvolver um projeto que auxiliasse os mesmos no desenvolvimento dessas habilidades”. Ela explica que passou nas salas divulgando o projeto e que três alunas se mostraram interessadas em participar.
A professora afirma estar satisfeita com o andamento de seu projeto, lembra que no próximo semestre serão oferecidas outras cinco vagas para os interessados, e atribui os resultados positivos obtidos até aqui, ao empenho e dedicação de suas alunas: “o projeto realmente me surpreendeu, as meninas foram além das minhas expectativas, estou muito feliz”
Uma dessas alunas é Anisia Ripplinger, do curso de Pedagogia noturno. Ela conta que entrou no projeto porque tinha dificuldades em resumir textos, mas reconhece que, se o projeto não oferecesse bolsa, não teria condições de largar o emprego e se dedicar inteiramente aos estudos. Ela diz que a bolsa é um incentivo importante para que o aluno permaneça no curso e um benefício essencial que deveria se estender a todos os acadêmicos da instituição.
Para Bruna Roniza Mussio, nutricionista integrante da diretoria dos assuntos estudantis, quando o estudante se interessa e participa de um projeto, não está ganhando apenas um auxílio financeiro, está ganhando “conhecimento, experiência, vivência enquanto universitário, ambientação, maior articulação com professores e alunos de outros cursos” e, sobretudo, “está ajudando a construir uma universidade cada vez melhor, tanto na qualidade do ensino, quanto no cumprimento de seu papel na sociedade”.
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