Música e arte em foco na UFFS
Por Leandro Antônio da Luz e Elder A. Tomacheski (Agronomia com Ênfase em Agroecologia/ Laranjeiras do Sul)
O Campus Laranjeiras do Sul, nesta quarta feira, 27 de Abril, contou com a presença de Pedro Munhoz, poeta, cantor e compositor, que presenteou o público com sua arte em prosa, verso e música.
Pedro Munhoz é representante da música popular, da crítica e da poesia do Rio Grande do Sul. Cultiva um forte e antigo vínculo com os movimentos populares. Possui vários álbuns produzidos com suas composições, ora questionando o “lixo” cultural produzido pela indústria artística ora questionando o sistema capitalista vigente. Segundo o próprio compositor, seu estilo musical, talvez por isso, encontra restrições junto ao cenário cultural do país.
“O Brasil é um país dos sem: dos sem terra, sem teto, sem cultura, sem estudo, e sem espaço para os artistas do povo”, enfatiza ele.
Para Munhoz, a verdadeira arte é igual ao verdadeiro ensino, e ambos foram transformados em mais uma mercadoria no atual sistema capitalista. A cultura artística hoje está moldada segundo as regras de mercado e é apresentada em diversos Standards, onde a boa arte e a boa cultura têm seu espaço limitado por não estarem enquadrados nestes parâmetros.
Eventos como este, precisam ser mais e mais divulgados no meio acadêmico e social, para que cada um possa desenvolver em seu intelecto a capacidade de pensamento crítico e analítico do nosso mundo “moderno”.
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| UFFS recebe o cantor, compositor e poeta Pedro Munhoz |
O Campus Laranjeiras do Sul, nesta quarta feira, 27 de Abril, contou com a presença de Pedro Munhoz, poeta, cantor e compositor, que presenteou o público com sua arte em prosa, verso e música.
Pedro Munhoz é representante da música popular, da crítica e da poesia do Rio Grande do Sul. Cultiva um forte e antigo vínculo com os movimentos populares. Possui vários álbuns produzidos com suas composições, ora questionando o “lixo” cultural produzido pela indústria artística ora questionando o sistema capitalista vigente. Segundo o próprio compositor, seu estilo musical, talvez por isso, encontra restrições junto ao cenário cultural do país.
“O Brasil é um país dos sem: dos sem terra, sem teto, sem cultura, sem estudo, e sem espaço para os artistas do povo”, enfatiza ele.
Para Munhoz, a verdadeira arte é igual ao verdadeiro ensino, e ambos foram transformados em mais uma mercadoria no atual sistema capitalista. A cultura artística hoje está moldada segundo as regras de mercado e é apresentada em diversos Standards, onde a boa arte e a boa cultura têm seu espaço limitado por não estarem enquadrados nestes parâmetros.
Eventos como este, precisam ser mais e mais divulgados no meio acadêmico e social, para que cada um possa desenvolver em seu intelecto a capacidade de pensamento crítico e analítico do nosso mundo “moderno”.
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