Por Will Cândido e Jéssica Pauletti (Ciências/Realeza-UFFS)
Aconteceu entre os dias 05 e10 de junho de 2011, na cidade de Foz do Iguaçu, o Encontro de Física 2011, que foi promovido pela Sociedade Brasileira de Física (SBF). Na oportunidade, a SBF estava comemorando seus 45 anos de existência. O objetivo do encontro foi aproximar as diferentes áreas da física no país buscando melhorar a interação da comunidade dos físicos e suas especialidades, além do início da integração da Física na América Latina.
Aconteceu entre os dias 05 e10 de junho de 2011, na cidade de Foz do Iguaçu, o Encontro de Física 2011, que foi promovido pela Sociedade Brasileira de Física (SBF). Na oportunidade, a SBF estava comemorando seus 45 anos de existência. O objetivo do encontro foi aproximar as diferentes áreas da física no país buscando melhorar a interação da comunidade dos físicos e suas especialidades, além do início da integração da Física na América Latina.
Cerca de 27 acadêmicos e o professor Dr. Clóvis Caetano da UFFS, campus Realeza, puderam participar desse evento na terça-feira, dia 07 de junho. Neste dia, foram assistidas palestras relacionadas com a história da física, as formas de pesquisa na ciência e como o educador se posta mediante o aprender e o ensinar.
Para falar sobre a viagem de estudo, o professor Clóvis Caetano contou ao Comunica que esse Encontro de Física é o maior evento de Física realizado no Brasil, reunindo professores, pesquisadores e estudantes. Aproveitando que um evento dessa magnitude aconteceu próximo a Realeza, pensou-se logo em levar alguns acadêmicos. Ele lembra que foi preciso entrar em contato com a Sociedade Brasileira de Física, que concedeu isenção das inscrições para todos os estudantes do campus.
Para falar sobre a viagem de estudo, o professor Clóvis Caetano contou ao Comunica que esse Encontro de Física é o maior evento de Física realizado no Brasil, reunindo professores, pesquisadores e estudantes. Aproveitando que um evento dessa magnitude aconteceu próximo a Realeza, pensou-se logo em levar alguns acadêmicos. Ele lembra que foi preciso entrar em contato com a Sociedade Brasileira de Física, que concedeu isenção das inscrições para todos os estudantes do campus.
O professor Caetano também fala que suas expectativas foram alcançadas, visto que, apesar de os acadêmicos ficarem apenas um dia, vários desses se disseram satisfeitos com a viagem e já estão na expectativa pela próxima. Ele destaca que é importante participar de eventos científicos, pois propicia um crescimento para a carreira acadêmica através do contato com estudantes e pesquisadores de outras partes do Brasil e do mundo. É uma maneira de se conhecerem outras realidades e o que se está fazendo, em termos de pesquisa científica, nesses lugares.
Uma das palestras assistidas falava sobre a História da Filosofia na Ciência (HFC), a qual trazia o quanto é importante o trabalho dos conteúdos com a socialização aberta a sugestões. A Profa. Dra. Isabel Martins, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), disse, durante a palestra, que devemos “estranhar coisas que consideramos resolvidas”. Um exemplo disso é o uso da linguagem como uma ferramenta de comunicação. Essa linguagem é, além de tudo, utilizada na constituição e na formação do indivíduo.
Em conversa com o Comunica, a acadêmica Flávia Rommel destacou a importância de realizar essas viagens de estudo: “Elas contribuem para o aperfeiçoamento dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, e também ajudam a ampliar a visão dos acadêmicos em relação às discussões atuais na área das Ciências.” Como sempre gostou muito de física, Flávia conta que, para ela, essa viagem foi de suma importância: “a viagem me trouxe novos conhecimentos, principalmente na área da Física, a qual quero seguir. Tive a oportunidade de ver um pouco mais sobre questões como o ensino de Física nas escolas, que, nos últimos tempos, está passando por algumas dificuldades.”
Uma das palestras assistidas falava sobre a História da Filosofia na Ciência (HFC), a qual trazia o quanto é importante o trabalho dos conteúdos com a socialização aberta a sugestões. A Profa. Dra. Isabel Martins, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), disse, durante a palestra, que devemos “estranhar coisas que consideramos resolvidas”. Um exemplo disso é o uso da linguagem como uma ferramenta de comunicação. Essa linguagem é, além de tudo, utilizada na constituição e na formação do indivíduo.
Em conversa com o Comunica, a acadêmica Flávia Rommel destacou a importância de realizar essas viagens de estudo: “Elas contribuem para o aperfeiçoamento dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, e também ajudam a ampliar a visão dos acadêmicos em relação às discussões atuais na área das Ciências.” Como sempre gostou muito de física, Flávia conta que, para ela, essa viagem foi de suma importância: “a viagem me trouxe novos conhecimentos, principalmente na área da Física, a qual quero seguir. Tive a oportunidade de ver um pouco mais sobre questões como o ensino de Física nas escolas, que, nos últimos tempos, está passando por algumas dificuldades.”
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