segunda-feira, 23 de junho de 2014

Manual de trabalhos acadêmicos da UFFS é lançado

Jéssica Amroginski (Engenharia Ambiental - Erechim)

Foi lançado recentemente o Manual de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal da Fronteira Sul. Esse documento é fruto do trabalho de uma comissão, coordenada pela Bibliotecária Simone Padilha, composta por um representante docente de cada um dos campi da UFFS. Tendo em vista que a Universidade está formando as suas primeiras turmas é necessário possuir um padrão para o desenvolvimento e elaboração dos TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso) e para as dissertações de mestrado que já estão em andamento. Além disso, o documento pode auxiliar tanto alunos quanto professores nas disciplinas de Iniciação à prática científica.

O Manual está baseado nas Normas Brasileiras de informação e documentação (NBR) que são produzidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e de acordo com o que consta no próprio documento: “pretende-se que esse manual seja um guia aos alunos recém-chegados à universidade para que, desde o início de sua vida acadêmica, sejam incentivados a elaboração, estruturação e formatação de todos os seus trabalhos acadêmicos, com base nas normas vigentes”.

Estão disponíveis no documento as normas para desenvolvimento de trabalhos como: TCC, dissertações, teses, artigos e projetos de pesquisa e também há alguns sites recomendados com informações pertinentes. O acesso aos conteúdos é fácil e rápido, tornando esse manual uma ótima ferramenta de auxílio.

Para acessar o material completo basta acessar:

< http://www.uffs.edu.br/images/Manual_de_Trabalhos_Acadmicos.pdf>

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Estudantes do Curso de Pedagogia realizam Exposição de Jogos de Alfabetização.

Daniê Regina Mikolaiczik (Pedagogia - Erechim)

Aconteceu, no dia 9 de junho, no salão de eventos da UFFS-Campus Erechim, a exposição de Jogos de Alfabetização que foram produzidos por alunas da 5ª fase do Curso de Pedagogia. Os jogos foram produzidos na disciplina de Alfabetização: teoria e prática II, ministrada por Marilane Wolff Paim.

Imagem: jogos produzidos pelas alunas da 5ª fase do curso de Pedagogia. Foto: Daniê Regina Mikolaiczi

Foram produzidos cerca de 50 jogos voltados para letra, fonética, silábico, palavração, texto e global. O objetivo da atividade é compor um leque de recursos para serem utilizados em sala de aula, principalmente por crianças em processo inicial da leitura e escrita. Objetivou-se, também, qualificar a prática pedagógica, desafiar e permitir que os alunos construam seu conhecimento dentro de um contexto fundamentado e lúdico, e não fragmentado e superficial, e viabilizar o aprendizado como um processo de alfabetização e letramento para o aluno compreender, produzir e testar suas hipóteses.

Michele Vargas Bueno, aluna da disciplina, afirmou: “Sinto-me satisfeita e impulsionada a realizar efetivamente auxílios didáticos pedagógicos para a prática docente. Enfatizo que projetos como esse desenvolvem conceitos e permitem-nos uma reflexão-ação-reflexão (Paulo Freire) da fundamentação que construímos aliadas com a prática que muitas de nós já vivenciam e para as que estão por vir”.


terça-feira, 17 de junho de 2014

Prova do TOEFL ITP é realizada no campus de Erechim

Jéssica Amroginski (Engenharia Ambiental - Erechim)

Aconteceu, no último final de semana (dias 14 e 15), o teste de nivelamento em língua inglesa (TOEFL ITP) na Universidade Federal da Fronteira Sul - campus Erechim. Essa iniciativa do Governo Federal por meio do Programa Inglês sem Fronteiras (IsF), Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Ensino Superior (SESu) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) possibilita aos alunos de Ensino Superior demonstrar sua proficiência na língua inglesa.

O teste é aplicado gratuitamente para os alunos da graduação, mestrado e doutorado das Instituições Federais de Ensino Superior. De acordo com o resultado da prova, o aluno é classificado como proficiente em língua inglesa e pode usar sua nota para participar do Programa Ciência sem Fronteiras e realizar intercâmbio no exterior.

No campus de Erechim, foi a primeira aplicação do exame. Alunos de diversos cursos realizaram a prova para verificar seus conhecimentos. “O TOEFL foi uma experiência muito significativa, pois além de ser utilizado para a seleção de bolsistas no programa Ciência sem Fronteiras, serviu como uma avaliação própria sobre meu conhecimento da língua inglesa” diz a acadêmica do curso de Engenharia Ambiental Emanuele Salvi.
 
Imagem: alunos UFFS-Erechim durante a prova do TOEFL

Imagem: alunos UFFS-Erechim durante a prova do TOEFL
Imagem: alunos UFFS-Erechim durante a prova do TOEFL

Em entrevista ao Comunica, o acadêmico Eliel Bianchi, que cursa Engenharia Ambiental falou sobre o teste e sobre a bolsa que conseguiu nos Estados Unidos. A previsão é que ele vá para o exterior no segundo semestre de 2014:

“Fiz o TOEFL ITP em duas oportunidades, um na metade e outro no fim de 2013, pois era requisito para o programa Ciência Sem Fronteiras. O teste tem durabilidade 1 hora e 55 minutos separados em 3 áreas: listening (50 questões), structure (40 questões) e reading (50 questões). Ao todo são 140 questões e devido à duração da prova, é um pouco corrido, gerando dificuldade até mesmo para quem possui um bom conhecimento em inglês. Fiz meu primeiro teste com poucos meses de curso particular de inglês e como era meu primeiro contato com a prova acabei sentindo mais dificuldade, principalmente no listening e no structure. Infelizmente, não consegui a nota necessária na primeira vez e acabei sendo desclassificado do edital para os Estados Unidos. Então, quando abriu novo edital para os EUA, me inscrevi novamente e com mais alguns meses de curso, e por já conhecer a prova, achei menos complicado. Consegui, então, a nota necessária para a bolsa de 'graduação-sanduíche' de 1 ano, mas com a ressalva de ter ficado ainda abaixo da fluência, terei que ir 6 meses antes para fazer um curso intensivo de inglês".
"Quanto ao meu processo seletivo recebi um e-mail semana passada informando-me que fui selecionado e que até o fim do mês receberei a indicação da universidade americana em que eu farei meu curso de inglês e posteriormente o curso de graduação. Após os primeiros 6 meses de curso de idioma, terei que prestar novo exame, o TOEFL IBT, que difere um pouco do ITP. Acredito que esta é uma oportunidade única e que tem sido barrada devido ao pouco conhecimento da língua inglesa entre os acadêmicos brasileiros. Por isso, o Governo está realizando testes com todos os estudantes das instituições federais brasileiras para identificar melhor o problema.”

O programa IsF prevê a oferta de cursos presenciais de inglês nas universidades credenciadas. Porém, de acordo com o que consta no site do Ministério da Educação, a UFFS ainda não está na lista dessas instituições.


terça-feira, 10 de junho de 2014

Diretório Acadêmico do Curso de Engenharia Ambiental promove ciclo de palestras

Jéssica Amroginski (Engenharia Ambiental - Erechim)

Aconteceu no dia 09/06 a primeira palestra do ciclo Conexões com o Mercado de Trabalho, atividade proposta pelo Diretório Acadêmico Anderson Mossi - DAAM - do curso de Engenharia Ambiental. A palestra que foi ministrada pela Engenheira Ambiental Anelise Sertoli Gil teve como tema: Desafios e realidades da Consultoria Ambiental. 
 
 
Imagem: palestrante Anelise Sertoli Gil
 
Anelise é graduada em Engenharia Ambiental e Mestre em Engenharia Ambiental e Civil e está cursando atualmente sua Especialização em Segurança do Trabalho. Além disso, possui experiência na área de Engenharia Sanitária/Ambiental, de Licenciamento Ambiental, Perícia Ambiental com ênfase em fiscalização ambiental. Durante a palestra, ela apresentou algumas possibilidades de atuação de um Engenheiro Ambiental, bem como as responsabilidades que o profissional dessa área possui, mostrou aos acadêmicos o processo para realização de uma licença ambiental e encerrou sua apresentação dizendo que “para o reconhecimento e valorização profissional, o engenheiro ambiental deve ser técnico, crítico e criativo”. Após houve um momento de diálogo em que os estudantes puderam esclarecer algumas de suas dúvidas. 

A estudante e presidente do DAAM, Marcela Leohnardt Lago, diz que “a proposta do Diretório Acadêmico é fazer com que os alunos possam conhecer um pouco mais das atribuições de um profissional em atuação, porque há muitas opções que as vezes são desconhecidas pelos alunos e também é muito importante esse contato com profissionais da área para esclarecer as dúvidas dos estudantes. Para o acadêmico Grégori Betiato Bieniek, a palestra “[…] foi muito interessante para conhecermos as possíveis áreas de atuação dentro da Engenharia Ambiental, e o que nos espera após finalizarmos o curso. O DAAM está de parabéns por proporcionar esse tipo de atividade aos acadêmicos”.

A próxima atividade ainda não tem data marcada, mas a ideia é que sejam realizadas palestras mensalmente para os alunos da Engenharia Ambiental. Essas atividades serão certificadas e contam como horas de ACC’s.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Projeto de Extensão da UFFS – Erechim é apresentado no 6º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária.

Daniê Regina Mikolaiczik (Pedagogia – Erechim)

Aconteceu, entre os dias 19 e 22 de maio, na cidade de Belém-PA, o 6º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária (CBEU). Para apresentação no evento, um dos projetos selecionados foi da UFFS-Erechim com o tema: Educação de Jovens e Adultos (EJA): Uma Experiência Extensionista em Rede Pública de Ensino, cujo grupo é coordenado pela profª Drª Adriana Losso, docente da universidade.

O Projeto de Extensão iniciou em Abril/2013 para atender demandas apontadas pela Rede Pública Municipal de Ensino de Erechim. Seu objetivo é apresentar propostas de formação continuada para professores da rede municipal e estadual erechinense que ministram aulas na Educação de Jovens e Adultos (EJA), fundamentando-os teórica e metodologicamente a partir dos conceitos de: Mediação, Interdisciplinaridade, Práticas de Produção Textual e Concepção de Linguagem. O grupo conta com a participação de duas bolsistas, acadêmicas da UFFS, Ana Flávia Mohr e Dione Fátima Grzyboviski; além de contar com a colaboração de outros três docentes: Naira Mohr, Zoraia Bittencourt e Ivone Maria de Souza.

Para a profª Adriana Losso, a seleção do Projeto representa “reconhecimento pelo trabalho realizado, numa Perspectiva de Educação Popular, na Modalidade da Educação de Pessoas Jovens e Adultas. A EJA é uma modalidade de ensino da Educação Básica que a maioria das nossas licenciaturas não a constitui como componente curricular obrigatório em seus PPCs e a pesquisa e a extensão precisam dar visibilidade a estas demandas pedagógicas na/da região”.